EUA aprovam pílula que põe fim à menstruação
WASHINGTON - Foi aprovada nos EUA a comercialização e utilização contínua de uma pílula anticoncepcional
que, além de impedir a gravidez, interrompe o ciclo menstrual feminino,
impedindo a menstruação por um período indeterminado. A Lybrel,
desenvolvida pela Wyeth Pharmaceuticals, obteve a aprovação do FDA,
órgão que regula alimentos, suplementos alimentares, medicamentos e
equipamentos médicos nos EUA, nesta terça-feira.
Os contraceptivos tradicionais precisam ser tomados por 21 dias seguidos, com uma interrupção de 7 dias. É neste período que se dá o sangramento característico do período menstrual. A Lybrel foi desenvolvida para ser tomada continuamente - sem o intervalo comum às pílulas existentes no mercado. Segundo o laboratório, a droga tem as mais baixas doses de dois hormônios usados em anticoncepcionais: etinil-estradiol e levonorgestrel.
Mas "acidentes" não estão de todo descartados.
"As mulheres que fizerem uso do Lybrel não vão menstruar mensalmente, mas é provável que aconteçam sangramentos indesejáveis", disse o FDA em nota.
A perda indesejável de sangue costuma diminuir com o uso do medicamento.
"A conveniência de não menstruar pesa mais que a inconveniência de ter de lidar com pequenos sangramentos irregulares não previstos", disse o órgão.
A empresa não divulgou qual será o preço cobrado no mercado.
Os contraceptivos tradicionais precisam ser tomados por 21 dias seguidos, com uma interrupção de 7 dias. É neste período que se dá o sangramento característico do período menstrual. A Lybrel foi desenvolvida para ser tomada continuamente - sem o intervalo comum às pílulas existentes no mercado. Segundo o laboratório, a droga tem as mais baixas doses de dois hormônios usados em anticoncepcionais: etinil-estradiol e levonorgestrel.
Mas "acidentes" não estão de todo descartados.
"As mulheres que fizerem uso do Lybrel não vão menstruar mensalmente, mas é provável que aconteçam sangramentos indesejáveis", disse o FDA em nota.
A perda indesejável de sangue costuma diminuir com o uso do medicamento.
"A conveniência de não menstruar pesa mais que a inconveniência de ter de lidar com pequenos sangramentos irregulares não previstos", disse o órgão.
A empresa não divulgou qual será o preço cobrado no mercado.
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